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Suinocultura independente registra queda nos preços com o avanço do mês e os impactos da gripe aviária no Rio Grande do Sul. São Paulo, Minas e Santa Catarina apresentam desvalorizações expressivas no valor do quilo vivo. Confira os dados atualizados e entenda o cenário atual do mercado.
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Não é paranoia, é matemática. A suinocultura independente entrou na segunda quinzena do mês já tropeçando: os preços dos suínos vivos despencaram em todas as principais regiões produtoras do Brasil.
E o culpado não é só o calendário. A gripe aviária no Rio Grande do Sul ajudou a bagunçar o mercado de proteínas, pressionando ainda mais as negociações no setor.
Segundo a Associação Paulista de Criadores de Suínos (APCS), o preço do suíno vivo caiu de R$ 8,80/kg para R$ 8,64/kg — uma desvalorização de 1,82%. Pode parecer pouco, mas numa escala de produção, isso significa uma bela mordida nos lucros.
“O resultado reflete com coerência a realidade atual”, resumiu o consultor Alvimar Jalles — com o entusiasmo de quem sabe que coerência não enche cocho.
A Associação dos Suinocultores do Estado de Minas Gerais (Asemg) informou que o preço caiu de R$ 8,60/kg para R$ 8,20/kg vivo — uma retração de 4,65%. Se fosse um gráfico, o movimento seria de escorregador de parque infantil: rápido e sem freio.
A explicação é a mesma: gripe aviária e a clássica desaceleração de consumo da segunda quinzena.
A Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS) reportou queda de 1,31%, com o preço ando de R$ 8,38/kg para R$ 8,27/kg vivo.
Menor do que os outros, mas ainda assim uma queda. Em tempos de margens apertadas, cada centavo conta. Ou como diria o produtor: “até a ração está mais cara que minha paciência”.
Segundo os especialistas, são dois fatores principais:
A matemática do mercado é simples: menor procura, maior oferta, preço no chão.
Se o comportamento sazonal continuar, o mercado pode seguir pressionado até o fim do mês. No entanto, a movimentação do setor de exportações e o controle sanitário nas regiões afetadas pela gripe aviária podem reequilibrar a balança.
Se você é produtor, o momento pede mais estratégia do que emoção. E talvez, menos esperança de que o mercado “vai se corrigir sozinho” — porque, spoiler: raramente corrige.
A recente queda nos preços da suinocultura independente é mais um lembrete de que o setor agropecuário, apesar de suas raízes firmes, vive sob o impacto constante de variáveis externas — sejam elas sanitárias, econômicas ou simplesmente sazonais.
A gripe aviária no Rio Grande do Sul, por mais que não afete diretamente os suínos, abalou o mercado de proteínas como um todo, provocando uma reação em cadeia que respingou nas granjas. E, como se não bastasse, o já conhecido comportamento do consumidor na segunda metade do mês — menos compras, mais cautela — veio para selar o pacote de más notícias.
Diante desse cenário, é fundamental que os suinocultores não se limitem à contabilidade das perdas semanais, mas adotem uma visão estratégica e de longo prazo. Monitorar os custos, diversificar canais de venda, buscar eficiência no manejo e, acima de tudo, acompanhar as movimentações de mercado com atenção crítica, pode ser a chave para atravessar os momentos de baixa com mais estabilidade.
Também vale lembrar que crises como essa oferecem espaço para inovação. Quem souber interpretar os sinais e agir com agilidade pode encontrar oportunidades onde outros enxergam apenas obstáculos. E claro, torcer por um novo mês mais promissor nunca fez mal a ninguém — desde que o otimismo venha acompanhado de um bom planejamento.
No fim das contas, o produtor que sobrevive no mercado independente não é necessariamente o que mais vende, mas o que melhor se adapta. Porque, sejamos honestos: o mercado é cíclico, mas o prejuízo não precisa ser.
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