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O preço do boi China no mercado a prazo, datado de 10/06/2025, apresenta variações significativas entre as Unidades Federativas brasileiras. Produtores devem estar atentos aos valores brutos e, principalmente, aos preços livres de impostos para otimizar a rentabilidade. Mato Grosso lidera com o maior valor bruto, enquanto Rondônia registra o menor. A compreensão dessas diferenças é crucial para quem mira a exportação para o gigante asiático.
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O mercado pecuário brasileiro vive em constante movimento, impulsionado por fatores internos e, cada vez mais, pelas demandas globais. Entre essas demandas, a China se destaca como um dos principais destinos da carne bovina brasileira, ditando tendências e influenciando diretamente o preço do boi China em diferentes regiões do país. Para o produtor, compreender essa dinâmica é mais do que uma vantagem competitiva; é uma necessidade para garantir a saúde financeira do negócio.
No dia 09 de junho de 2025, a realidade do mercado a prazo para o boi destinado à China revela um cenário diversificado. Analisar os valores brutos e, principalmente, os preços livres de impostos por Unidade Federativa (UF) é fundamental para traçar estratégias eficazes de venda. Afinal, o que realmente importa no final das contas é o valor que chega ao seu bolso.
Ao observar os dados compilados para 10/06/2025, fica evidente que o preço do boi China não é uma constante em todo o território nacional. Estados com maior volume de produção e logística favorável à exportação tendem a apresentar valores diferenciados.
Valores da Arroba do Boi Chinado a Prazo (R$/@) – 10/06/2025:
Unidade Federativa | Preço Bruto (R$/@) | Preço Livre de Impostos (R$/@) |
---|---|---|
São Paulo | 315,00 | 310,50 |
Minas Gerais (Exceto Sul) | 300,00 | 295,50 |
Mato Grosso | 320,00 | 315,00 |
Mato Grosso do Sul | 310,00 | 305,50 |
Goiás | 297,00 | 292,50 |
Pará – Paragominas | 300,00 | 295,50 |
Pará – Redenção e Marabá | 290,00 | 285,50 |
Rondônia | 275,00 | 271,00 |
Espírito Santo | 282,00 | 278,00 |
Tocantins | 287,00 | 282,50 |
Paraná | 307,00 | 302,50 |
Mato Grosso se destaca com o maior preço bruto, atingindo R$ 320,00 por arroba, e um preço livre de impostos de R$ 315,00. Esse cenário reflete a força da pecuária mato-grossense no cenário de exportação. Por outro lado, Rondônia apresenta os valores mais baixos, com R$ 275,00 brutos e R$ 271,00 líquidos. Essa disparidade sublinha a importância de acompanhar o preço do boi China regionalmente.
A diferença entre o preço bruto e o preço livre de impostos pode parecer pequena à primeira vista, mas, em grandes volumes, representa um montante significativo na rentabilidade do produtor. Impostos como o Funrural, ICMS (que pode variar entre os estados), PIS e COFINS incidem sobre a venda do gado e são abatidos do valor bruto.
Ignorar essa diferença é como fechar os olhos para uma parte essencial do seu planejamento financeiro. Muitos produtores se concentram apenas no valor bruto anunciado, mas a realidade nua e crua é que o preço do boi China que você efetivamente recebe é o líquido. Portanto, ao negociar, sempre tenha em mente o valor descontado dos tributos. É a forma mais precisa de avaliar o retorno real do seu trabalho.
Diversos elementos convergem para moldar o preço do boi China. Entender esses fatores permite que o pecuarista antecipe movimentos do mercado e tome decisões mais assertivas:
A demanda da China por carne bovina é o principal motor. Qualquer alteração em sua política de importação, consumo interno ou capacidade de compra da população impacta diretamente o fluxo de exportações e, consequentemente, os preços no Brasil.
Como a exportação é cotada em dólar, a variação da moeda americana em relação ao real é crucial. Um dólar forte torna a carne brasileira mais barata para o importador chinês, incentivando as compras e puxando o preço do boi China para cima no mercado interno em reais.
A disponibilidade de animais prontos para abate no Brasil também influencia o preço. Períodos de safra e entressafra, condições climáticas que afetam pastagens e a sanidade do rebanho são fatores que regulam a oferta.
Preços de insumos como milho, soja, sal mineral, medicamentos e combustíveis afetam a margem do produtor. Um aumento nos custos de produção pode pressionar o preço de venda para compensar a rentabilidade.
Qualquer embargo ou restrição sanitária imposta pela China pode interromper as exportações, gerando um excesso de oferta interna e derrubando o preço do boi China. A burocracia para habilitação de frigoríficos e a fiscalização também são pontos sensíveis.
Diante da complexidade do mercado, algumas práticas podem ajudar o produtor a maximizar seus ganhos:
Compreender o preço do boi China e todos os seus matizes é um o fundamental para o sucesso na pecuária moderna. A volatilidade é uma constante, mas com informação e planejamento, é possível transformar os desafios em oportunidades de crescimento. Não se esqueça: o diabo está nos detalhes, e nos impostos também!
Fonte: CEPEA, IMEA, diversos sites especializados, além de informações levantadas diretamente com fazendas, veterinários e zootecnistas atuantes no mercado pecuário.
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