Deputados pleiteiam a retomada das autorizações para caça de javalis pelo Ibama. 5u6w24
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Veja também: O Desafio dos Javalis no Brasil e a Controvérsia em Torno da Proibição de Caça
Os deputados Marcos Pollon (PL-MS) e Ismael Alexandrino (PSD-GO) estão pressionando o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) a restabelecer com urgência o Sistema Integrado de Manejo de Fauna (Simaf). A justificativa deles é a necessidade de controlar uma crescente população de javalis no Brasil, que tem causado prejuízos à agropecuária e ao meio ambiente.
Rafael Salerno, presidente da Associação Brasileira de Caçadores, alerta que a suspensão temporária do Simaf pode agravar o problema do excesso de javalis no país, estimando que atualmente existem cerca de 3 milhões desses animais espalhados por território nacional. O Simaf foi interrompido em julho, quando o Decreto 11.615/13 trouxe mudanças nas regras relativas a armas de fogo no Brasil. Isso incluiu a introdução de uma exigência adicional, na qual os caçadores devem agora obter permissão dos proprietários das terras onde a caça será realizada, o que antes não era necessário.
Livia Martins, diretora de Uso Sustentável da Biodiversidade e Florestas do Ibama, concorda com a necessidade de uma revisão no Simaf, que é considerado desatualizado. Ela afirma que uma atualização do sistema foi solicitada, mas ainda não há um prazo definido para sua implementação.
A questão foi debatida na Câmara dos Deputados, onde a Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural avaliou os impactos dos javalis na agropecuária brasileira. O javali, originário da Europa, Ásia e África, foi introduzido na América do Sul no início do século 20, tornando-se uma espécie exótica invasora. Sua presença tem gerado prejuízos à produção agrícola, riscos sanitários na suinocultura, danos à fauna e flora nativas, erosão do solo e assoreamento de corpos d’água.
Os defensores da caça argumentam que o Ibama não tem uma política efetiva de controle de javalis, contribuindo para o aumento da população da espécie invasora. Eles consideram os caçadores como prestadores de um serviço de utilidade pública. Os deputados enfatizaram a importância de enfrentar essa situação de forma urgente, sem restrições ideológicas, já que há preocupações de que os javalis possam transmitir doenças que escapariam do controle, semelhantes ao cenário da pandemia de Covid-19.
Durante a audiência pública, representantes do Ministério da Agricultura e Pecuária e do Instituto Pensar Agropecuária também defenderam a necessidade de manejar a população de javalis. O Plano Nacional de Prevenção, Controle e Monitoramento do Javali no Brasil, criado em 2017, perdeu a validade em janeiro de 2022, e uma nova versão está sendo considerada pelo governo, embora ainda não haja uma data estabelecida para sua implementação.
Além disso, a audiência contou com a participação de representantes da Polícia Federal e do Exército, que também estão envolvidos na regulamentação e controle das atividades relacionadas à caça.
Fonte: Texto gerado por ChatGPT, um modelo de linguagem desenvolvido pela OpenAI, com contribuições e correções adicionais do autor. Imagem principal: Depositphotos.
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