Com uma lista de cotações em mãos, o produtor rural Rodolfo Paulo Schlatter, de 50 anos, percorreu os principais estandes da Agrishow, a maior feira de agronegócio a céu aberto do mundo, nesta quinta-feira (2), em Ribeirão Preto (SP). Esclareceu dúvidas, negociou e, após conseguir que a taxa de financiamento de 13,5% fosse reduzida a zero, comprou 22 equipamentos. “O que importa é o desconto”, garante o empresário, que gastou R$ 6,1 milhões pechinchando. 2l3h7
Pioneiro na produção de soja na região de Santana do Araguaia, no Sul do Pará, Schlatter participa do evento desde as primeiras edições e sempre espera pelo penúltimo dia para fechar negócios. Segundo ele, nesse período as vantagens oferecidas pelos bancos aos agricultores são melhores, como taxa de juros mais baixa. “Não sou eu que pago, é o banco quem financia”, brinca.
Schlatter explica que a conta acaba sendo alta porque é a principal compra de equipamentos que realiza no ano, mas não se preocupa porque vai saldar a dívida em 96 parcelas. “Espero pela Agrishow para substituir as máquinas por outras mais modernas. O importante é aliar preço e tecnologia”, diz o produtor.
Negócio fechado
A mesma opinião tem o empresário Antônio Luiz Giuliangeli, de 50 anos, que, com outros dois sócios, investiu R$ 2,5 milhões em equipamentos agrícolas: cinco tratores, cinco plantadeiras e um pulverizador. A compra foi a segunda maior da empresa vendedora nessa edição da Agrishow.
“O trator tem câmbio automático, ar condicionado e cabine fechada, que oferecem mais comodidade e protegem o trabalhador da poeira e de defensivos agrícolas. Essa segurança para o funcionário é muito importante”, justifica.
Giuliangeli estima ter feito uma economia de 10% com o fechamento do negócio na Agrishow, porque as fábricas vendem diretamente ao cliente final. “Pode parecer pouco, mas quando falamos de máquinas caras como essas, dá um bom valor.”
Também em busca de boas oportunidades de negócio estava o empresário Daniel de Paiva Abreu, de 50 anos, que produz soja, milho e gado de corte com outros dois sócios nos estados de Minas Gerais, Mato Grosso, Goiás e Pará.
Abreu não revelou o gasto total com as 20 máquinas adquiridas nesta quinta-feira, entre elas colheitadeiras, plantadeiras, tratores e até um avião agrícola. A conta em apenas um estande, porém, ultraou os R$ 6 milhões. “Eu me programo alguns meses antes para poder fechar os negócios, mas a gente sempre fecha um pouco a mais. Depende do preço e do momento.”
Fonte e fotos: G1 Ribeirão e Franca – Adriano Oliveira
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