A aquicultura vem crescendo de maneira expressiva no Brasil e no mundo nas últimas décadas. Em 2018, a produção de peixes de cultivo deverá ultraar o número de peixes capturados para consumo humano pela primeira vez. 671zx
Para 2021, a previsão da Organização das Nações Unidas para Alimentação e a Agricultura (FAO) é que a produção de peixes a partir da aquicultura seja de 52%.
Porém este desenvolvimento deve vir acompanhado de práticas ambientais sustentáveis, como o tratamento da água com sistemas naturais (água de criação e do efluente gerado) e o reuso da água utilizada para outros fins, como a hidroponia.
Tendo estes assuntos como tópicos principais, os pesquisadores da Embrapa Meio Ambiente (Jaguariúna, SP) Mariana Moura e Silva, Marcos Losekann e Hamilton Hisano disponibilizaram em dezembro de 2013 uma publicação sobre manejo e aproveitamento de efluentes de aquicultura, que pode ser ada pelo endereço http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/972692/1/Doc95.pdf.
Conforme os autores, “como exemplo de sistema tratamento de água alternativo, existem os “Sistemas de Recirculação de Água para Aquicultura” (SRAP), os quais possibilitam a produção de organismos aquáticos com a liberação mínima de efluentes e pequena reposição de água, de cerca de 5% do volume total por dia, que se perde por evaporação. É uma tendência, sendo tipicamente um sistema fechado que permite aos produtores controlar as condições ambientais durante todo o ano”.
Além disso, a otimização de espaços e recursos naturais levam ao desenvolvimento de sistemas integrados de produção. A integração da aquicultura com a hidroponia – a aquaponia – pode se apresentar como uma solução para proporcionar o uso da água mais eficiente, incrementando a produção de peixes e vegetais sem aumentar o seu consumo, evitando o despejo do efluente em corpos d’água, além de fornecer um fertilizante natural para o cultivo.
Com a intensificação da produção, a exigência de espaço nesse sistema acaba sendo inferior ao tradicional, podendo gerar economia nos custos, além da possibilidade de instalação em localidades periurbanas, que garantem maior proximidade com o mercado consumidor, diminuindo os custos de armazenamento e transporte.
Fonte: Embrapa Meio Ambiente.
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