window.advanced_ads_ready=function(e,a){a=a||"complete";var d=function(e){return"interactive"===a?"loading"!==e:"complete"===e};d(document.readyState)?e():document.addEventListener("readystatechange",(function(a){d(a.target.readyState)&&e()}),{once:"interactive"===a})},window.advanced_ads_ready_queue=window.advanced_ads_ready_queue||[];
boi

Preço do Boi China: Diferença de até R$43 entre estados

Compartilhar

Confira a variação no preço do Boi China e entenda o que explica as diferenças de até R$43 entre estados brasileiros.

Para quem tem pressa:

O preço do Boi China variou até R$43 por arroba entre os estados. São Paulo lidera com R$303,50 livre de impostos, enquanto Rondônia amarga o menor valor: R$261,00. Entenda os motivos e o impacto para o produtor.

boi

Facebook Portal Agron, nosso canal do Whatsapp Portal Agron, o Grupo do Whatsapp Portal Agron, e Telegram Portal Agron mantém você atualizado com as melhores matérias sobre o agronegócio brasileiro.

Acompanhe aqui todas as nossas cotações


O que é o Boi China?

O famoso Boi China é o animal que atende aos critérios exigidos pelo mercado chinês para importação de carne: geralmente jovem, bem terminado e criado sem promotores hormonais. Por cumprir esse padrão, costuma ter um “bônus” em relação ao boi comum — mas, como mostra a tabela de 21 de maio de 2025, esse bônus varia bastante conforme a região.


Diferenças regionais: O preço do Boi China por estado

Segundo os dados mais recentes da Scot Consultoria, os preços livres de impostos por arroba do Boi China foram:

Anuncio congado imagem
  • São Paulo: R$303,50
  • Paraná: R$302,50
  • Mato Grosso e Mato Grosso do Sul: R$300,50
  • Minas Gerais (exceto sul): R$290,50
  • Pará (Paragominas, Redenção e Marabá): R$290,50
  • Tocantins: R$283,50
  • Espírito Santo: R$279,50
  • Goiás: R$288,50
  • Rondônia: R$261,00

Ou seja, entre o maior e o menor valor há uma diferença de R$42,50. É muita coisa, especialmente para quem vende dezenas ou centenas de arrobas por mês.


Por que tamanha variação?

Existem diversos motivos para o preço do Boi China variar tanto de um estado para outro:

  1. Logística e proximidade dos portos – Quanto mais perto do porto de exportação, menor o custo de escoamento, o que tende a valorizar a arroba.
  2. Oferta e demanda local – Estados com maior oferta e menor capacidade de abate podem ter cotações mais pressionadas.
  3. Padrão dos lotes ofertados – Frigoríficos pagam mais por lotes com melhor acabamento, peso e conformidade.
  4. Concentração industrial – Menor concorrência entre frigoríficos pode reduzir o poder de negociação do pecuarista.

A soma desses fatores explica por que Rondônia tem o menor valor da lista, enquanto São Paulo lidera com folga. A arroba é a mesma, mas o mercado é cruelmente desigual.


Impacto para o pecuarista

Para o produtor, essa disparidade nos preços é frustrante. Imagine cuidar do boi por dois anos, cumprir todas as exigências sanitárias e, na hora da venda, descobrir que o vizinho de estado fatura R$40 a mais por arroba?

Em estados com menor valor, como Rondônia, o produtor precisa buscar alternativas: agregar valor ao animal (via genética, nutrição, manejo) ou negociar melhor com frigoríficos. Em alguns casos, até buscar parcerias com confinamentos ou transporte interestadual pode compensar.


E agora, José? O que esperar do mercado?

A tendência para os próximos dias é de relativa estabilidade nos estados com maior valorização. Já em regiões com preços deprimidos, ajustes podem ocorrer caso a oferta comece a diminuir ou a demanda externa se intensifique.

Claro, estamos falando de mercado pecuário: tudo pode mudar num piscar de olhos — ou no embarque de um navio para a China.


Conclusão

O preço do Boi China continua sendo uma vitrine da pecuária exportadora do Brasil. Ele revela não só o valor da carne no mercado externo, mas também os desafios logísticos e estruturais do setor. Para o produtor, informação é poder. Saber quanto vale sua arroba — e quanto poderia valer — é o primeiro o para vender melhor e planejar com mais estratégia.

Fonte: CEPEA, IMEA, diversos sites especializados, além de informações levantadas diretamente com fazendas, veterinários e zootecnistas atuantes no mercado pecuário.


Compartilhar

🚀 Quer ficar por dentro do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão? ✅ 👉🏽 Para isso é só entrar em nosso canal do WhatsApp ( clique aqui ), e no grupo do WhatsApp ( clique aqui ) ou Telegram Portal Agron ( clique aqui ), e no nosso Twitter ( clique aqui ) . 🚜 🌱 Você também pode nosso feed pelo Google Notícias ( clique aqui )

  • Se o artigo ou imagem foi publicado com base no conteúdo de outro site, e se houver algum problema em relação ao conteúdo ou imagem, direitos autorais por exemplo, por favor, deixe um comentário abaixo do artigo. Tentaremos resolver o mais rápido possível para proteger os direitos do autor. Muito obrigado!
  • Queremos apenas que os leitores em informações de forma mais rápida e fácil com outros conteúdos multilíngues, em vez de informações disponíveis apenas em um determinado idioma.
  • Sempre respeitamos os direitos autorais do conteúdo do autor e sempre incluímos o link original do artigo fonte. Caso o autor discorde, basta deixar o relato abaixo do artigo, o artigo e a imagem será editado ou apagado a pedido do autor. Muito obrigado! Atenciosamente!
  • If the article or image was published based on content from another site, and if there are any issues regarding the content or image, the copyright for example, please leave a comment below the article. We will try to resolve it as soon as possible to protect the copyright. Thank you very much!
  • We just want readers to access information more quickly and easily with other multilingual content, instead of information only available in a certain language.
  • We always respect the copyright of the content and image of the author and always include the original link of the source article. If the author disagrees, just leave the report below the article, the article and the image will be edited or deleted at the request of the author. Thanks very much! Best regards!

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

error: Conteúdo protegido!