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Preço da Soja surpreende e gera alerta no campo

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O preço da soja varia até R$28 entre regiões. Veja os valores por cidade e o que isso pode significar para produtores e negociadores.

Para quem tem pressa:

O preço da soja varia fortemente entre regiões, indo de R$107,00 em Canarana (MT) até R$135,50 no porto de Santos (SP). Entenda como essas variações impactam suas decisões de venda e logística.

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Panorama geral do preço da soja no Brasil

O preço da soja no Brasil tem refletido, mais do que nunca, as disparidades logísticas, climáticas e comerciais do país. Em estados como Paraná, Rio Grande do Sul e São Paulo, os valores se mantêm elevados, com destaque para Santos (SP), onde a saca de 60 kg chegou a R$135,50. Esses polos contam com melhor infraestrutura, proximidade de portos e maior poder de negociação, o que justifica os preços mais altos e atrativos para o produtor.

No outro extremo, regiões tradicionais de cultivo como o Mato Grosso enfrentam valores significativamente menores. Em Canarana (MT), por exemplo, a saca foi cotada a apenas R$107,00 — quase R$30 a menos que no litoral. A distância dos grandes centros exportadores e o custo com fretes impactam diretamente na rentabilidade, o que exige do produtor uma análise criteriosa sobre o melhor momento e local para comercializar sua produção. A lógica de “produzir bem é suficiente” já não se sustenta: hoje, vende melhor quem planeja melhor.

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Além dos fatores internos, o mercado da soja está cada vez mais sensível a variáveis externas. O comportamento do dólar, o apetite da China e o ritmo da safra norte-americana moldam o humor da bolsa e influenciam diretamente o produtor brasileiro — mesmo aquele que nunca pisou fora da fazenda. Em um cenário de globalização total do agro, não basta olhar para o céu e rezar por chuva: é preciso acompanhar indicadores, tendências e, principalmente, os preços regionais, que estão longe de serem apenas números — são decisões estratégicas disfarçadas.


Região por região: Onde a soja vale mais

EstadoCidade/RegiãoPreço (R$)
PRParanaguá135,00
PRPonta Grossa132,00
PRNorte128,00
PROeste126,50
PRSudoeste127,50
RSRio Grande135,00
RSMissões129,00
RSPlanalto Central129,00
MTCuiabá117,00
MTRondonópolis117,00
MTPrimavera do Leste113,50
MTCanarana107,00
MTSorriso108,50
MTLucas do Rio Verde108,00
MTCampo Novo dos Parecis110,00
MTSapezal110,00
MSCampo Grande118,00
MSDourados118,00
MSSão Gabriel do Oeste115,50
MSChapadão do Sul116,00
DFBrasília116,70
GOMineiros115,00
GORio Verde117,00
GOJataí115,00
SPSantos135,50
SPRancharia126,50
SPOurinhos126,50
SPOrlândia126,50
MGUberlândia119,00
MGUberaba119,00
MGUnaí116,70
BALuis Eduardo Magalhães120,50
MABalsas116,00

O que isso significa para o produtor?

Se você vende soja a R$107 enquanto o vizinho no litoral lucra R$135, algo está desequilibrado. Claro, o frete custa, mas será que compensa repensar a estratégia logística? Se você ainda está vendendo “onde sempre vendeu”, talvez esteja perdendo dinheiro por puro hábito.

Dica: Ferramentas de gestão e trading agrícola já integram mapas de preço por região — vale a pena usar. Às vezes, a economia está em quilômetros rodados a mais (ou a menos).


Conclusão: O valor da soja vai além da saca

A análise do preço da soja por região mostra mais do que números: revela oportunidades e riscos que muitos produtores ainda subestimam. A diferença de até R$28,50 por saca pode parecer pouco à primeira vista, mas quando multiplicada por milhares de sacas, representa a margem entre prejuízo e lucro.

Se você está vendendo onde sempre vendeu, talvez esteja preso à tradição e deixando dinheiro na estrada — literalmente. Já ou da hora de olhar para o mercado como um GPS: quem insiste em rotas antigas pode até chegar, mas vai demorar mais e gastar bem mais também.

Monitorar os preços, negociar melhor frete e aproveitar portos e regiões com maior valorização não é vantagem, é sobrevivência. E como diz o ditado rural (que ninguém diz, mas eu inventei agora): “A soja não espera quem dorme no ponto.”

Fonte: CEPEA, diversos sites especializados, além de informações levantadas diretamente com fazendas, veterinários e zootecnistas atuantes no mercado pecuário.


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