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Agronegócio sem lógica nos livros didáticos

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Recentemente uma pesquisa alarmante causou muita preocupação de setores do agronegócio.

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Recentemente uma pesquisa alarmante causou muita preocupação de setores do agronegócio. Segundo a pesquisa da Fia/USP, o Agronegócio tem mais de 60% mais menções negativas do que positivas nos livros escolares. E esse assunto foi debatido no excelente programa Campo e Batom, vídeo abaixo.
É alarmante saber que o produtor rural é demonizado por setores da sociedade. Justamente quem produz alimentos e a nossa segurança alimentar. Sem a presença do agronegócio brasileiro haveria falta de alimentos e muito mais pessoas ando fome.

O produtor rural brasileiro produz sua comida trabalhando de sol a sol todos os dias

O Brasil alimenta aproximadamente 1 bilhões de pessoas e nos próximos 50 terá que alimentar mais meio bilhão atingindo entre 1,5 e 2 bilhões de pessoas. Mesmo com novas tecnologias é uma tarefa complicada. Além disso, o Brasil preserva 66% da vegetação nativa. E esse número sobe para quase 75% quando agregadas as áreas de pastagem nativa do Pantanal, do Pampa, da Caatinga e dos Cerrados. Nenhum país do mundo preserva isso. Aliás não chega nem perto. O Brasil é responsável por apenas 1% dos gases de efeito estufa. Os maiores poluidores são EUA, China e Europa.

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O fazendeiro no brasil preserva metade das suas terras

O mundo rural brasileiro utiliza, em média, apenas a metade da superfície de seus imóveis (50,1%). A área dedicada à preservação da vegetação nativa nos imóveis rurais – registrados e mapeados no Cadastro Ambiental Rural (CAR) – representa um quarto do território nacional (25,6%). Outros países preservam muito menos e geralmente terras impróprias, como desertos. O Brasil usa apenas 7,8% do território para a agricultura. Não há, no Brasil, nenhuma categoria profissional – minerador, médico, professor, industrial, militar, promotor, economista ou funcionário – que preserve tanto o meio ambiente como os agricultores com seus recursos. O custo é devido à preservação de grande parte da propriedade do fazendeiro.

Regeneração da floresta é grande

Entre 2008 e 2012, as áreas inalteradas de vegetação secundária da Amazônia, portanto em regeneração, que perfazem 113 mil Km2, foram 2,5 vezes maiores do que o total desmatado no mesmo período – 44 mil km2. Os dados são resultantes do terceiro relatório do TerraClass, projeto executado por meio de parceria entre a Embrapa e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), que visa mapear o uso das áreas desflorestadas da região. A agricultura ocupou apenas 2%. Em 521 anos o Brasil é o único país que desmatou menos que 15% da vegetação nativa. E do que foi desmatamento quase 20% já regenerou.

O dado mais alarmante é que, quem cria este conteúdo são pessoas sem nenhum conhecimento científico sobre o setor.

A pesquisa foi encomendada pelo movimento “Ðe Olho no Material Escolar,” grupo de pais encabeçado pelo Núcleo Feminino de Agronegócio para revisão urgente do que está sendo ensinado aos alunos brasileiros.

O vídeo acima do programa Campo e Batom, recebeu a fundadora do movimento  Andreia Barnabé e a advogada e Diretora do Projeto Vivenciando na Prática, Nádia Jacintho, para falar sobre a pesquisa e o futuro desta relação da educação e agronegócio que precisa ser melhor sintonizada.

Fonte: Youtube. Imagem principal: Depositphotos.


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