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WEF de controlar a agricultura

Plano sinistro do WEF de confiscar fazendas e dizimar gado?

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Ameaça à agricultura: Plano sinistro do WEF de confiscar fazendas e dizimar milhões de gado?

WEF de controlar a agricultura

Veja também: Agricultura não é a vilã do uso da água e Manejo Holístico: Abordagem Sustentável para Combater a Desertificação

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Nos últimos anos, tem surgido um movimento preocupante liderado pelo Fórum Econômico Mundial (WEF) e suas elites globais, com o objetivo aparente de controlar e limitar a agricultura privada em nome da luta contra as mudanças climáticas. Sob a influência de figuras proeminentes como John Kerry, enviado especial do presidente Biden para assuntos climáticos, observamos a propagação de ideias que envolvem o possível confisco de fazendas e a redução da criação de gado. Embora possa ser argumentado que isso não é um plano oficial para acabar completamente com a agricultura e a pecuária, os acontecimentos recentes na Europa demonstram que existem elites que consideram a proibição da atividade agrícola em certas regiões, mesmo que haja controvérsias, em detrimento do uso de combustíveis fósseis altamente poluentes. Este artigo explora as implicações desse potencial ameaça à agricultura e como ela pode afetar a vida de bilhões de pessoas.

Agricultura e emissões de gases de efeito estufa:

Segundo Kerry, a agricultura é responsável por cerca de 33% das emissões globais, o que levou à crença de que reduzir drasticamente o setor agrícola é a solução para atingir as metas da “agenda verde”. No entanto, essa visão negligencia o fato de que a agricultura desempenha um papel vital na alimentação de aproximadamente 8 bilhões de pessoas em todo o mundo. O plano proposto pelo WEF e pela ONU deixa de reconhecer a importância da agricultura para a subsistência humana. No entanto, a fala de John, afirmando que a agricultura é responsável por 33% das emissões globais, está equivocada. De acordo com a Agência de Proteção Ambiental dos EUA (EPA), a agricultura é responsável por 10% das emissões totais de gases de efeito estufa nos Estados Unidos em 2020, não 33%, como afirmado anteriormente.

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Alternativas questionáveis:

Além de ignorar a necessidade de alimentos nutritivos para combater a desnutrição, Kerry e suas conexões com o WEF sugerem alternativas preocupantes. Uma delas é a adoção de uma dieta rica em insetos, besouros e grilos, em vez de carnes, vegetais, grãos, nozes e frutas. Essa proposta drástica e pouco prática levanta questões sobre a coerção alimentar e o controle do que as pessoas podem consumir.

Ameaça à soberania e à qualidade de vida:

Países como Irlanda, Canadá e Holanda já estão experimentando os efeitos sombrios dessa agenda. O WEF está pressionando essas nações a incinerar milhões de cabeças de gado, prejudicando os agricultores e transferindo os custos para os contribuintes. Essas medidas autoritárias minam a soberania nacional e impactam negativamente a qualidade de vida das pessoas comuns.

Lição da história:

Ao observarmos as experiências do Zimbabwe e do Sri Lanka, fica evidente que ações drásticas e mal planejadas na agricultura têm consequências desastrosas. No Zimbabwe, a apreensão de terras agrícolas resultou em fome, hiperinflação e depressão econômica. Um exemplo notório é o caso do Sri Lanka, em que a decisão de proibir fertilizantes químicos e adotar a agricultura orgânica teve impactos negativos. Em abril de 2021, o presidente Gotabaya Rajapaksa anunciou um plano para que o país produzisse alimentos totalmente orgânicos em 10 anos, eliminando o uso de fertilizantes sintéticos nas lavouras. No entanto, essa medida resultou em uma crise alimentar e econômica. A proibição dos fertilizantes químicos levou a dificuldades na produção de alimentos, aumento drástico nos preços e escassez de produtos básicos.

Essa proibição afetou negativamente os agricultores, levando muitos deles a abandonar a atividade agrícola. Além disso, a dependência dos pequenos agricultores no Sri Lanka para o suprimento nacional de alimentos é de cerca de 80%. A falta de capacidade para produzir fertilizantes orgânicos em quantidade suficiente, combinada com o rendimento menor da agricultura orgânica, resultou em dificuldades na produção de alimentos e na manutenção da segurança alimentar.

Conclusão Plano sinistro do WEF de confiscar fazendas e dizimar gado:

O plano do WEF de confiscar fazendas e dizimar gado em nome da luta contra as mudanças climáticas representa uma séria ameaça à agricultura e ao bem-estar das pessoas.

Disclaimer:

Ao longo de 150 anos, houve um gradual aumento na concentração de CO2 na atmosfera. Estima-se que as atividades humanas sejam responsáveis por cerca de 36 gigatoneladas de emissões anuais de CO2. No entanto, é importante ressaltar que essa contribuição humana representa apenas aproximadamente 4,5% do total de emissões, enquanto as emissões naturais correspondem a cerca de 770 gigatoneladas por ano.

Diante desses números, surge a pergunta: como essa pequena contribuição humana pode ter um efeito catastrófico no clima? Alegar que essa porcentagem mínima de emissões causou um “desequilíbrio” requer evidências científicas irrefutáveis, que ainda não foram encontradas.

O aumento de 0.015% de CO2 em 150 anos não pode ser considerado a causa de um colapso climático irreversível, como às vezes é afirmado. A relação entre as emissões humanas de CO2 e os efeitos no clima é complexa e requer uma compreensão mais aprofundada, levando em consideração também outros fatores que influenciam o clima, como a atividade solar, correntes oceânicas e variabilidades naturais.

É importante reconhecer que a ciência do clima está em constante evolução, e para entendermos as verdadeiras causas das mudanças climáticas, é necessário um debate aberto e baseado em evidências científicas sólidas. Devemos buscar um entendimento fundamentado para enfrentar os desafios ambientais.

Fonte: Texto gerado por ChatGPT, um modelo de linguagem desenvolvido pela OpenAI, com contribuições e correções adicionais da Equipe Agron. Imagens: Bing Image Creator, ferramenta com inteligência artificial do DALL-E da OpenAI com contribuições e correções adicionais da Equipe Agron. Meramente ilustrativa.


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