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Relâmpagos

Relâmpagos no Mar: Mistérios que Salvam Vidas!

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Segredos do Mar: Por que os Relâmpagos Não Desafiam a Vida Aquática? Descubra a Incrível Ciência por Trás da Proteção dos Peixes!

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Relâmpagos no Mar:

Apesar de os relâmpagos geralmente se concentrarem em áreas terrestres, surge a indagação sobre por que os peixes no mar não são prejudicados quando raios atingem a água. A resposta a essa questão está relacionada ao comportamento da eletricidade nos primeiros níveis oceânicos.

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Se uma pessoa estiver nadando no mar durante uma tempestade, ela se torna um alvo potencial para os raios que podem atingir a superfície. No entanto, a probabilidade de raios atingirem diretamente o mar é relativamente baixa, conforme indicam as estatísticas. A dispersão da eletricidade na água está vinculada à salinidade, permitindo que se espalhe por uma área mais extensa. Entretanto, a penetração do raio na profundidade do oceano é limitada.

Apesar de os oceanos cobrirem a maior parte do planeta, a maioria dos raios ocorre em áreas terrestres. Dessa forma, a probabilidade de um raio atingir alguém nadando no mar é reduzida, embora não seja impossível. É ainda mais raro que um peixe seja afetado diretamente por um raio.

A explicação reside na forma como a eletricidade se distribui na água. Embora a salinidade da água ajude na dispersão, a penetração em profundidade é limitada, ocorrendo principalmente na superfície. Isso significa que apenas quem nada perto da superfície está mais suscetível a sofrer danos, enquanto a maioria dos peixes permanece em profundidades seguras.

Ao frequentar a praia, é importante ter em mente que a probabilidade de ser atingido por um raio aumenta consideravelmente em comparação ao mar. O conselho prudente é abandonar a praia quando há trovões, pois isso indica que a tempestade está próxima o suficiente para gerar raios. Essa precaução se aplica tanto a quem está na água quanto na areia.

O comportamento elétrico dos raios ao atingirem o mar destaca-se em um estudo da Universidade Tecnológica de Bialystok, na Polônia, que aponta a dependência da distância que a corrente elétrica pode percorrer da salinidade da água. Conclui-se que a eletricidade se distribui mais eficientemente na água do mar, oferecendo uma zona de segurança para os animais marinhos.

Em relação às distâncias seguras, o estudo sugere que uma pessoa nadando no mar deve manter uma distância de cerca de 30 metros do ponto de impacto de um raio. Considerando a expansão em todas as direções, a área de risco abrange aproximadamente 2800 metros quadrados. Ironicamente, os peixes são protegidos pelo escudo de água ao seu redor.

Para compreender a magnitude desse fenômeno, a istração Nacional da Atmosfera e dos Oceanos dos Estados Unidos (NOAA) destaca que um raio típico pode descarregar até 300 milhões de volts e 30.000 amperes, potencialmente fatal para qualquer ser humano. Portanto, é aconselhável evitar situações de risco e buscar abrigo imediatamente durante tempestades nas praias, especialmente nos fins de semana, quando a probabilidade de ser atingido por um raio aumenta.

Fonte: Texto gerado por ChatGPT, um modelo de linguagem desenvolvido pela OpenAI, com contribuições e correções adicionais do autor. Imagem principal: Depositphotos.


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