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As 5 Plantas Mais Mortais para Bovinos que Você Precisa Conhecer!

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Perigo nos Pastos: Descubra as Plantas Mortais que Podem Ameaçar Bovinos e Como Evitar Desastres na Pecuária!

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As intoxicações por plantas tóxicas em bovinos representam um desafio significativo para a pecuária, gerando impactos econômicos devido à redução na produção, perda de animais e custos com medidas de prevenção e controle. O consumo inadvertido dessas plantas pode comprometer seriamente a saúde dos animais, levando até mesmo à morte.

Fatores que Influenciam a Toxicidade das Plantas

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A toxicidade das plantas varia conforme diversos fatores, como o tipo de solo, condições climáticas, estágio de desenvolvimento da planta, parte consumida e o período de ingestão. Entender esses fatores é essencial para evitar que os bovinos consumam essas plantas perigosas.

Principais Plantas Tóxicas para Bovinos

Senecio spp. (Tasneirinha, Flor-das-almas, Maria-mole)

Essa planta, comum na região Centro-Sul do Brasil, é invasiva em lavouras e pastagens. Ela contém alcaloides pirrolizidínicos, que são hepatotóxicos e podem causar danos irreversíveis ao fígado dos bovinos.

Sintomas de Intoxicação:

Agressividade

Falta de coordenação motora

Diarreia

Aumento da frequência cardíaca

Achados de Necropsia:

Edema no mesentério e intestino

Fígado aumentado ou reduzido (dependendo da fase)

Lesões no sistema nervoso

Tetrapterys multiglandulosa spp. (Cipó-preto, Cipó-ruão, Cipó-vermelho)

Nativa da região Sudeste, essa planta se torna uma fonte de alimento durante a estação seca, quando outras opções são escassas. Seus compostos tóxicos incluem heterosídeos flavônicos e alcaloides que variam conforme a maturidade das folhas.

Sintomas de Intoxicação:

Inchaço na barbela e área esternal

Perda de peso contínua

Abortos

Achados de Necropsia:

Endurecimento do músculo cardíaco

Fígado com aparência de noz-moscada

Conium maculatum (Cicuta, Funcho-selvagem)

Encontrada em estados como Minas Gerais, São Paulo e Rio Grande do Sul, a cicuta contém alcaloides voláteis, altamente tóxicos, como coniína e coniceína.

Sintomas de Intoxicação:

Tremores musculares

Dificuldade respiratória

Movimentos de pedalagem

Achados de Necropsia:

Fragmentos de material verde nas vias respiratórias

Aspiração de líquido ruminal nos pulmões

Solanum malacoxylon (Espichadeira)

Comum no Pantanal do Mato Grosso, essa planta afeta principalmente bovinos com mais de 15 meses. Seu composto tóxico, semelhante à vitamina D, causa calcificação distrófica em várias partes do corpo.

Sintomas de Intoxicação:

Andar rígido

Insuficiência cardíaca após atividade física

Achados de Necropsia:

Mineralização nos sistemas cardiovascular e pulmonar

Calcificação em artérias e outros órgãos

Palicourea marcgravii (Cafezinho, Erva-de-Rato, Roxa)

Amplamente distribuída no Brasil, essa planta é extremamente perigosa devido ao seu alto teor de ácido monofluoracético, especialmente durante a estação seca.

Sintomas de Intoxicação:

Desequilíbrio e quedas

Taquicardia e convulsões

Morte súbita

Achados de Necropsia:

Congestão dos pulmões e rins

Hemorragias em órgãos internos

Como Prevenir Intoxicações por Plantas Tóxicas

A prevenção é a chave para evitar as intoxicações.

A gestão cuidadosa dos pastos, evitando a presença dessas plantas tóxicas, e a educação dos produtores sobre os riscos são fundamentais para proteger a saúde dos rebanhos. Infelizmente, não há tratamentos eficazes para muitas dessas intoxicações, o que reforça a importância de medidas preventivas rigorosas.

Conclusão

As plantas tóxicas representam um risco considerável para a pecuária, e o conhecimento sobre elas é essencial para evitar perdas econômicas e garantir o bem-estar dos animais. Monitorar as áreas de pastagem e implementar práticas de manejo adequadas são os críticos para minimizar os riscos e proteger a saúde dos bovinos.

Fonte: Este texto foi gerado com a ajuda do ChatGPT, um modelo de linguagem da OpenAI, e revisado pelo autor para garantir qualidade e precisão. Imagem principal: Depositphotos.


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