Como adsorver micotoxinas na produção animal
Metabólico tóxico pode, inclusive, prejudicar a saúde e estimular inúmeras doenças às pessoas, alerta especialista.
Uma das perguntas mais recorrentes entre os mais otimistas dos produtores é: o que é preciso fazer para adsorver ao máximo as temidas micotoxinas? De acordo com o coordenador de especialidades da Quimtia Brasil, empresa especializada na fabricação de insumos para nutrição animal, Jefferson Bittencourt, existem algumas alternativas efetivas que podem ajudar a impedir que a produção animal seja prejudicada pelo metabólico tóxico.
“Comprar grãos de boa qualidade e estocá-los em ambiente com boa ventilação, limpo, seco, sem presença de roedores e insetos, além de fazer o devido uso de adsorventes de micotoxina, são medidas importantes que podem melhorar consideravelmente a qualidade da produção animal”, comenta.
Segundo o coordenador de especialidades da Quimtia, fatores como a evolução tecnológica para a produção, armazenamento e distribuição dos alimentos, assim como para a identificação, prevenção e descontaminação das micotoxinas, tem garantido cada vez mais uma produção de alimentos de alta qualidade e com baixa contaminação.
As micotoxinas são substâncias produzidas por certas espécies de fungos em grãos que são essenciais para a produção de ração animal. Mesmo que elas possam contaminar praticamente todas as espécies, como ruminantes, equídeos, suínos, aves e peixes.
Preocupação do consumidor final
Para quem acha que as micotoxinas presentes nos organismos dos animais não chegam a afetar o bem-estar das pessoas, está enganado. Se alimentar de produtos contaminados pelo metabólico tóxico [micotoxinas] pode ser prejudicial também à saúde humana e estimular inúmeras doenças metabólicas.
Para Bittencourt, a ingestão de micotoxinas por seres humanos ocorre principalmente por meio do consumo de produtos e derivados que estão contaminados, como a carne, leite e outros. “A intoxicação pode acarretar no aparecimento de câncer, problemas gastrointestinais, renais e nervosos”, finaliza o especialista.
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