window.advanced_ads_ready=function(e,a){a=a||"complete";var d=function(e){return"interactive"===a?"loading"!==e:"complete"===e};d(document.readyState)?e():document.addEventListener("readystatechange",(function(a){d(a.target.readyState)&&e()}),{once:"interactive"===a})},window.advanced_ads_ready_queue=window.advanced_ads_ready_queue||[];
Indenização de propriedades em unidades de conservação

Indenização de propriedades em unidades de conservação

Compartilhar

CNA avalia cenário para indenização de propriedades em unidades de conservação.

Indenização de propriedades em unidades de conservação

Agron Home

Veja também: Mercado da soja trava e preços recuam

Projeto de Lei propõe que produtores rurais tenham justa e prévia indenização no processo de desapropriação quando forem criadas novas Unidades de Conservação (UCs), com o devido orçamento previsto.

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) debateu, nesta sexta-feira (25), a desapropriação e a indenização de propriedades privadas em unidades de conservação ambiental de domínio público, prevista no Projeto de Lei 2001/2019, de autoria do deputado Pinheirinho (PP-MG).

Anuncio congado imagem

O encontro virtual foi promovido pela Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara dos Deputados e reuniu especialistas sobre o tema, aprovada por requerimento do deputado Rodrigo Agostinho (PSB-SP). A CNA foi representada pelo consultor jurídico e ambiental Rodrigo Justus.

Em sua exposição, ele defendeu o PL objeto do debate para que, no caso dos produtores rurais, eles tenham a justa e prévia indenização no processo de desapropriação quando forem criadas novas Unidades de Conservação (UCs), com o devido orçamento previsto.

No entanto, o consultor defendeu um desfecho para muitos processos de criação de UCs feitos no ado, em que gerações de produtores esperam receber as indenizações a que têm direito pela desapropriação de seus antigos imóveis a partir da criação das unidades.

Sem uma solução para esses casos, completou, muitos produtores vivem na insegurança jurídica, sem poder ar financiamentos para manter suas atividades produtivas, o que acaba inviabilizando a produção.

“Com a criação (da unidade), acabou qualquer possibilidade de dar a propriedade como garantia e o produtor fica proibido de exercer a atividade”, completou.

“O que preocupa produtores é o que tem acontecido nos últimos anos. Há casos de décadas em que até hoje não só produtores, mas comerciantes, donos de pousadas em terras privadas onde foram criadas as unidades não receberam os ivos”, alertou.

Outro ponto destacado por Justus no projeto foi a questão da caducidade, pois o projeto prevê um prazo de cinco anos para a conclusão do processo de criação das unidades de conservação, sob pena de nulidade do ato normativo. Na sua avaliação, esta é uma questão que tem levado muitos processos de desapropriação aos tribunais.

Para o representante da CNA, é necessário se criar uma prioridade para regularizar essas áreas, uma vez que o produtor rural é o que mais tem ajudado a promover a conservação ambiental nessas áreas. Apenas em propriedade privadas há 240 milhões de hectares conservados, o equivalente a mais de 25% do território nacional.

Neste contexto, ele reafirmou que o produtor rural brasileiro é o maior interessado na preservação do meio ambiente para manter sua atividade produtiva e que ele já cumpre uma das legislações ambientais mais restritivas do mundo.

FONTE: DATAGRO.


Compartilhar

🚀 Quer ficar por dentro do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão? ✅ 👉🏽 Para isso é só entrar em nosso canal do WhatsApp ( clique aqui ), e no grupo do WhatsApp ( clique aqui ) ou Telegram Portal Agron ( clique aqui ), e no nosso Twitter ( clique aqui ) . 🚜 🌱 Você também pode nosso feed pelo Google Notícias ( clique aqui )

  • Se o artigo ou imagem foi publicado com base no conteúdo de outro site, e se houver algum problema em relação ao conteúdo ou imagem, direitos autorais por exemplo, por favor, deixe um comentário abaixo do artigo. Tentaremos resolver o mais rápido possível para proteger os direitos do autor. Muito obrigado!
  • Queremos apenas que os leitores em informações de forma mais rápida e fácil com outros conteúdos multilíngues, em vez de informações disponíveis apenas em um determinado idioma.
  • Sempre respeitamos os direitos autorais do conteúdo do autor e sempre incluímos o link original do artigo fonte. Caso o autor discorde, basta deixar o relato abaixo do artigo, o artigo e a imagem será editado ou apagado a pedido do autor. Muito obrigado! Atenciosamente!
  • If the article or image was published based on content from another site, and if there are any issues regarding the content or image, the copyright for example, please leave a comment below the article. We will try to resolve it as soon as possible to protect the copyright. Thank you very much!
  • We just want readers to access information more quickly and easily with other multilingual content, instead of information only available in a certain language.
  • We always respect the copyright of the content and image of the author and always include the original link of the source article. If the author disagrees, just leave the report below the article, the article and the image will be edited or deleted at the request of the author. Thanks very much! Best regards!

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

error: Conteúdo protegido!