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Milho vai tirar o pódio da cana-de-açúcar na produção de etanol?

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Expansão na produção de milho impulsiona Brasil na produção de combustível renovável com baixa emissão de carbono.

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Veja também: USDA: Produção de Soja em Queda e Milho em Alta

O etanol de milho se tornou o maior destaque do agro nacional, crescendo quase 800% nos últimos 5 anos (2017-2022). Um fenômeno, ainda pouco reconhecido, da agricultura de baixo carbono.

Para o final de 2023, estima-se ao redor de 20% a participação do etanol de milho na distribuição total de etanol nas bombas de combustível. Serão ofertados 6 bilhões de litros, 37% acima de 2022.

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Quando George W. Bush esteve no Brasil, em 2007, para fortalecer em conjunto a agenda dos biocombustíveis, poucos estudiosos acreditavam no sucesso do etanol norte-americano, originado também de milho. Há anos, porém, os EUA vinham preparando sua agenda de combustível verde, com apoio dos agricultores. Lançaram um programa exitoso.

A cana-de-açúcar brasileira era tida como matéria-prima imbatível na produção de álcool combustível, graças à sua elevada produtividade por hectare plantado, ao redor de 80 toneladas. Dez vezes superior às lavouras de milho dos EUA, considerando uma média de 8 t/ha de grãos.

Só que o programa norte-americano deslanchou, ultraando em volume a produção de etanol brasileiro. Para começar, eles tiraram vantagem do maior rendimento alcançado na fermentação da matéria-prima: para cada tonelada de milho, se obtém cerca de 400 litros de etanol; com a cana, cai para 90 litros.

Outra vantagem das destilarias de milho está na facilidade de armazenamento dos grãos, o que permite a destilação de etanol o ano todo, sem parar. Já na cana-de-açúcar, quando se realiza a colheita da lavoura, o processamento deve ser imediato. Terminada a safra, de abril a novembro, decorre um período que as usinas do Centro-Sul cessam a moagem de cana. Resultado: existem ganhos de logística no etanol de milho.

Qual foi, porém, o pulo do gato para o etanol de milho deslanchar no Brasil?

A resposta reside no extraordinário crescimento das lavouras de milho para o Centro-Oeste do país, normalmente em plantios subsequentes à cultura da soja. Ou seja, o produtor colhe a soja e, logo em seguida, planta o milho. Na última década, nenhuma atividade agrícola superou o milho, em elevação de produção e de produtividade, no país. Criou-se uma oferta segura e relativamente barata do cereal.

Do ponto da economia rural, houve no Brasil uma verdadeira revolução do milho. Antes, o amarelo grão era uma lavoura típica de subsistência, plantada em terrenos marginais, em quase todas as propriedades rurais do país. Fácil de guardar no paiol, fornecia alimento para as galinhas, cavalos, porcos e pequenos animais. No consumo humano, virava polenta, pamonha e farinha. Há 30 anos, a produtividade média das roças de milho brasileiras estava em 2,5 t/ha. O milho era bem caipira.

Hoje, a produtividade média nas fazendas tecnificadas gira em torno de 10 t/ha, semelhante ao padrão dos EUA. Houve um salto tecnológico fantástico, com novas variedades, geneticamente aprimoradas.

Para a safra 2023/2024, a estimativa da Conab  (Companhia Nacional de Abastecimento) aponta a colheita de 124,9 milhões de toneladas, um volume próximo ao da soja, que deve atingir 153,6 milhões de toneladas. O milho deixou de ser marginal e ficou chique.

A expansão produtiva incentivou a instalação de grandes destilarias de etanol de milho nas distantes regiões do Mato Grosso, Goiás e Mato Grosso do Sul, entrando até um pouco dentro dos canaviais do Paraná e São Paulo. Já existem 18 unidades em operação, e a expansão se faz acelerada, com novas plantas se erguendo em Primavera do Leste, Ipiranga do Norte, Campo Novo do Parecis, Tabaporã e Vera, todas no Mato Grosso, e em Maracaju (MS).

Espera-se processar 14 milhões de toneladas nesta safra, o que representa 11% da safra de milho. Moído e fermentado, depois da destilação sobra um produto valioso no mercado de alimentos:  o farelo de milho, destinado ao arraçoamento de animais, que pode ser seco (DDG, grãos secos de destilaria, na sigla em inglês) ou úmido (WDG, grãos úmidos de destilaria, na sigla em inglês). Ambos os tipos, de grande aceitação, resultam em boa receita extraordinária, elevando a rentabilidade do setor.

Por fim, vem da madeira de eucalipto a criação de vapor e de energia utilizada na fabricação de etanol de milho. Plantam-se florestas para fabricar combustível renovável. Bingo. As empresas são low carbon, característica fundamental na era da sustentabilidade.

Fonte: Texto gerado por ChatGPT, um modelo de linguagem desenvolvido pela OpenAI, com contribuições e correções adicionais do autor. Imagem principal: Depositphotos.


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