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Soja lidera altas e grãos fecham dia em positivo

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Soja lidera altas e grãos fecham dia em campo positivo na CBOT

 

A terça-feira (7) terminou com preços mais altos para a soja. Nesta sessão, o mercado conseguiu ampliar os ganhos registrados mais cedo e fechou o dia subindo entre 8,75 e 19 pontos, com as altas mais expressivas nos vencimentos de mais curto prazo.

 

 O contrato julho/13, o mais negociado nesse momento, encerrou o pregão valendo US$ 13,82/bushel, com 13 pontos positivos. O mercado observou alguns fatores que contribuíram para o avanço dos preços, como uma recuperação depois das expressivas baixas de ontem e a tentativa de encontrar um melhor posicionamento antes do relatório de oferta e demanda que o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) divulga nesta sexta-feira (10).

 

Além disso, os contratos mais próximos contam ainda com o e dado pelo mercado físico norte-americano em função da ajustada oferta de soja disponível no país. Ao mesmo tempo em que a demanda internacional continua bastante aquecida, os esmagadores locais brigam pela matéria-prima para que possam cumprir seus contratos. Frente a isso, os produtores seguram suas vendas e os prêmios nos EUA estão historicamente altos.

 

 Paralelamente, o comportamento do clima nos Estados Unidos ganha cada vez mais força no mercado internacional de grãos. O país sofre com temperaturas muito baixas, a incidência de neve em alguns locais e ainda chuvas excessivas que já causam até mesmo o alagamento em importantes regiões produtoras.

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Em função dessas condições, o plantio tanto da soja, quanto do milho e do trigo está muito atrasado e isso já reflete positivamente nos preços. Os últimos números divulgados pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) indicam que a semeadura do milho até o último domingo estava concluído em apenas 12% da área, contra 69% do ano ado e 47% da média dos últimos cinco anos para o mesmo período.

 

 No entanto, para o analista de mercado Carlos Cogo, ainda há tempo de os trabalhos de campo se recuperarem devido à tecnologia empregada pelos produtores norte-americanos. “Lembrando que as plantadeiras que trabalham nos Estados Unidos avançam hoje, em uma semana, 30 pontos percentuais. Então, é provavél que possamos chegar ao próximo domingo com 40, 45% da área cultivada, e talvez reste 10 ou 15% da área plantada fora da janela ideal e aí sim o mercado climático vai atuar, vai ter momentos de volatilidade, mas o caminho é de uma produtividade normal”, explicou.

 

Sendo assim, diante de algumas situações ainda de indefinição sobre a nova safra dos Estados Unidos, o mercado do milho e também do trigo trabalhou sem uma direção definida, ambos encerrando o dia com oscilações pouco expressivas. Veja como ficaram as cotações no fechamento desta terça-feira:

 

 Soja – BM&F (Pregão Regular)Fonte: BM&F Contrato – Mês     Fechamento (US$ / saca 60 kg)            Variação (%) Fechamento: 07/05/2013 Julho/13 29,920         +0,57 Milho – BM&F (Pregão Regular)Fonte: BM&F Contrato – Mês            Fechamento (R$ / Saca de 60 kg)       Variação (%) Fechamento: 07/05/2013 Maio/13    25,360         +0,75 Julho/13     24,870         +0,89 Setembro/13          23,880         +0,55 Novembro/13       24,600         +0,41

 

Fonte: Notícias Agrícolas


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