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OMS espera ter vacina contra o ebola até 2015

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Método preventivo contra o vírus poderá ser submetido a testes clínicos a partir de setembro e há a possibilidade de estar disponível em breve.

 

Uma vacina contra o vírus ebola poderá ser submetida a testes clínicos a partir do próximo mês e, se os resultados forem positivos, talvez esteja disponível até 2015, indicou um funcionário da Organização Mundial da Saúde (OMS). O grupo britânico GlaxoSmithKline (GSK) é o laboratório em estágio mais avançado no desenvolvimento da vacina e, junto com outros quatro ou cinco candidatos ao desenvolvimento do fármaco, busca ajudar no ajudar no combate à epidemia da doença.

 

“Nosso objetivo é começar os testes clínicos primeiro nos Estados Unidos e, sem dúvidas, em um país africano, porque lá estão os casos”, declarou  o diretor do departamento de vacinação da OMS, Jean-Marie Okwo Bélé, à rádio sa RFI.

 

Indagado sobre uma possível comercialização da vacina, respondeu: “Achamos que se começarmos em setembro, até o fim do ano poderemos ter resultados. Como se trata de uma emergência, poderão ser usados procedimentos de emergência para que ela esteja disponível em 2015.”

 

A Organização Mundial da Saúde (OMS) decretou na sexta-feira a epidemia uma emergência de saúde internacional e convocou a comunidade internacional a se mobilizar contra a doença no oeste da África. Desde março, já foram registrados 1.779 casos de ebola e 961 mortes no atual surto. Os países infectados são Serra Leoa, Libéria, Guiné e Nigéria. Não existe vacina ou um remédio que cure a doença. A mortalidade da doença pode chegar a 90% — no surto atual, a taxa está em 56%. O vírus é transmitido de pessoa para pessoa principalmente a partir do contato direto com sangue, secreções e outros fluidos corporais.

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Países africanos — Neste sábado, a Guiné anunciou o fechamento de suas fronteiras com Serra Leoa e com a Libéria, para tentar conter a propagação do vírus. Pelo menos 367 pessoas morreram na Guiné por conta do vírus desde março e outras 18 estão em isolamento no país. Na sexta-feira, o presidente da Nigéria, Goodluck Jonathan, declarou estado de emergência sanitária e anunciou o ree de mais de 11 milhões de dólares (cerca de 25 milhões de reais) para ajudar a conter a epidemia na país.

 

Segundo a OMS, as pessoas com maior risco de contágio são profissionais de saúde e familiares de pacientes contaminados. A organização considera que as probabilidades de infecção entre turistas que visitam uma área endêmica são baixas.

 

O ebola é transmitido de pessoa para pessoa principalmente a partir do contato direto com sangue, secreções e outros fluidos corporais de pessoas infectadas. A transmissão também pode acontecer a partir do contato com ambientes e objetivos contaminados por esses fluidos, como roupas. Segundo a OMS, não há risco de contágio no período de incubação do vírus — ou seja, entre a infecção e os primeiros sintomas. No caso do ebola, esse tempo pode variar de 2 a 21 dias.

 

A doença costuma aparecer com quadros de febre, fraqueza e dores musculares, de cabeça e de garganta. Em seguida, surgem sinais como náusea, diarreia, feridas na pele, problemas hepáticos e hemorragia interna e externa. O tempo entre a infecção pelo vírus e o os primeiros sintomas variam de 2 a 21 dias.

 

Não existe um tratamento específico para a febre hemorrágica ebola. Pacientes graves recebem cuidados intensivos, que incluem reidratação oral e intravenosa, e devem ser isolados e receber a visita apenas de profissionais de saúde que seguem todas as medidas de prevenção contra a infecção.

 

Segundo a OMS, as pessoas com maior risco de contágio são profissionais de saúde e familiares de pacientes contaminados. A organização considera que as probabilidades de infecção entre turistas que visitam uma área endêmica são baixas.

 

Fonte: Veja online.


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