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Tendencia para o mercado soja e milho

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Seminário realizado em São Paulo debate as tendências para os mercados da soja e do milho

 

Foi realizado nesta terça, dia 28, em São Paulo, um seminário para discutir as perspectivas do setor do agronegócio em 2013 e 2014. Especialistas do setor estão preocupados com os problemas logísticos que o Brasil está enfrentando.

 

O encontro reuniu representantes do setor do agronegócio. Especialistas discutiram as tendências das principais cadeias produtivas do país e os reflexos no setor agropecuário. O seminário “Perspectivas para o Agribusiness 2013/2014” foi organizado pela BM&F Bovespa.

 

Um dos principais assuntos discutidos no evento foram as tendências para o mercado da soja e do milho. O momento, segundo especialistas, é de atenção. Os produtores brasileiros precisam garantir a comercialização de parte da safra e ainda estar atentos à produção nos países produtores.

 

A bola está com os Estados Unidos. Segundo o Departamento de Agricultura do país, a produção de milho na safra 2013/2014 deve ar de 359 milhões de toneladas e a produção de soja de 92 milhões de toneladas.

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Para analistas que participaram do seminário, os rumos do mercado de grãos, com reflexos no Brasil, dependem, neste momento, do que acontecer com a safra americana, que já começou com atraso no plantio. Sobre o mercado de milho, o diretor da Agroconsult, André Pessoa, um dos palestrantes do evento, disse que há mais dúvidas do que respostas, principalmente, sobre a comercialização da safra brasileira.

 

 – A dúvida no mercado interno é a logística, é se vamos ter condições, a partir de julho, de escoar o volume de milho que nós escoamos no ano ado.  A safra de soja é bem maior que a do ano ado e está atrasado este escoamento. Então, a gente pode ter logística só a partir de agosto, setembro. e setembro já tem safra americana sendo colhida e a competição pode ser maior que a do ano ado. Se a safra americana vier acima de 350 milhões de toneladas, a gente vai ter dificuldade de fazer o volume de exportação do ano ado – disse Pessoa.

 

O consultor Fernando Pimentel explica que a comercialização de milho, neste momento, está praticamente parada, com empresas até revendo calendário de embarques do cereal. A atuação do governo no mercado ajuda, mas não resolve a situação. O produtor deve ficar atento.

 

– O produtor não pode pensar nos preços do ano ado. Ele tem que ser cauteloso. Ano ado deu um resultado maravilhoso, o produtor chegou a ter rentabilidade de R$ 600 a R$ 700 por hectare. mas não dá para esperar isso este ano. Trabalhar para empatar ou ganhar um pouco já é um bom resultado – falou Pimentel.

 

No mercado de soja, os Estados Unidos enfrentam uma situação de estoques muito baixos. Os preços permanecem relativamente altos, diferente da situação das cotações do milho. Isso deve estimular o plantio da oleaginosa no Brasil.

 

–  Essa relação favorece demais a soja e isso deve fazer com que o produtor brasileiro aumente a área plantada em um milhão, dois milhões de hectares em 2014. Então, 2014 deve ser um ano de preços menores que os observados em 2012 e 2013 – explicou Fernando Muraro, analista da AGrural.

 

Já o consultor Etore baroni destaca que ainda tem muita coisa para acontecer. A safra dos Estados Unidos ainda está no início e ainda há espaço para algum otimismo, mesmo em uma expectativa de preços menores mais para frente.

 

– Em função de tudo o que a gente está vendo, de safra cheia aqui na América do Sul, é difícil a gente ver os preços serem batidos em relação ao ano ado, mas os preços vão estar relativamente altos e sustentados, ainda mais com o câmbio acima de dois, que remunera bastante a atividade.

 

Neste cenário com bastante incerteza, a recomendação dos analistas é que o produtor aproveite momentos de alta nos preços e garanta a comercialização de parte da safra.

 

Logística

 

Outro assunto bastante discutido foi a preocupação com a logística. Especialistas acreditam que o Brasil está no limite e precisa investir o quanto antes para não perder mercados importantes como, por exemplo, a China.

 

Fonte: Canal Rural


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