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Parques nacionais lutam contra risco de retrocesso

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Caça praticada por assentados e índios no entorno ameaçam espécies das unidades. Parques nacionais lutam contra ameaça de retrocesso no processo de regularização.

 

Vinte pernas do bioma da Mata Atlântica em áreas de mais de 700 mil ha são o lar de algumas espécies em risco de extinção

Enquanto algumas unidades de conservação (UCs) ainda iniciam o processo de regularização, outros parques nacionais (Parnas) do bioma Mata Atlântica lutam contra a ameaça de um retrocesso. No extremo sul da Bahia, o Parna do Descobrimento está praticamente todo regularizado. A unidade tem pouco mais de 2 mil hectares, dos mais de 26 mil em situação pendente. A maior parcela irregular representa uma área que foi integrada ao parque no ano ado pelo governo federal.

 

Apesar do cenário mais consolidado, a istração da unidade convive diariamente com pressões de indígenas e assentados que vivem no entorno do parque. “Os índios [pataxós] querem retomar parte da terra, mas a Funai [Fundação Nacional do Índio] está trabalhando nos estudos para verificar se essa terra pertence a eles. Vamos ter que achar um meio-termo”, disse Aristides Neto, chefe da unidade, biólogo e analistas ambiental do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).

 

Ainda sem a solução para o ime, Aristides conta que o foco da istração, no momento, é a estruturação da sede da unidade. Até hoje, o parque criado em 1999 não tem um prédio istrativo e um centro de visitantes.

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“Em mais um ano teremos essas obras em conclusão. A estrutura vai ajudar a diminuir os imes que hoje enfrentamos. Já tivemos problemas com incêndios, por exemplo”, explicou.

 

A caça praticada por assentados e índios com armas improvisadas também tem ameaçado as espécies encontradas na unidade. Aristides Neto destacou que o Parna guarda uma das três últimas manchas de Mata Atlântica na Bahia, além dos Parnas do Pau-Brasil e do Monte Pascoal. Segundo ele, o Descobrimento é a unidade mais preservada por abranger área ocupada por uma madeireira internacional que deixou o terreno no final dos anos 1990.

 

“As áreas no entorno viraram pastos e fazendas. Até hoje ainda temos retiradas clandestinas de madeira na área do parque, mas em pequena escala e estamos trabalhando para mostrar a importância do parque para a comunidade”, concluiu o biólogo.

 

Fonte: ICMBio


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